Sem apresentar elementos concretos que sustentassem as acusações, a coligação adversária do prefeito de Várzea, Getúlio Ribeiro, entrou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) alegando compra de votos, uso da máquina pública, contratações irregulares e até pintura de prédios em cores partidárias.
As denúncias, no entanto, não resistiram à análise do Ministério Público Eleitoral. De acordo com o parecer, os relatos se basearam em indícios frágeis e testemunhos insuficientes, sem provas robustas que comprovassem a prática das irregularidades apontadas.
Diante desse quadro, o MP Eleitoral se manifestou pela total improcedência da ação movida contra Getúlio Ribeiro e os demais investigados, afastando as acusações que tentavam atingir a legitimidade do pleito no município.
