NOVO CASO DE SARAMPO É CONFIRMADO EM SÃO PAULO

Novo caso de sarampo foi confirmado em São Paulo na última semana, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A vítima é um bebê do sexo masculino, de apenas 1 ano e 2 meses, morador da capital. Ele apresentou sintomas compatíveis com a doença no dia 16 de abril e foi diagnosticado em uma unidade de saúde local.

Entretanto, a pasta informou que o caso é considerado importado, já que a criança viajou recentemente com a família para Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Dessa forma, o provável local de infecção não foi o município de São Paulo.

A investigação epidemiológica ainda está em andamento. O estado de saúde atual do paciente não foi divulgado pelas autoridades de saúde.

Vacinação é essencial para conter o avanço do sarampo

A vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). O Ministério da Saúde recomenda duas doses para pessoas de 12 meses até 29 anos, e uma dose para quem tem de 30 a 59 anos e não se vacinou.

Pessoas que não lembram se foram imunizadas devem, preferencialmente, repetir a dose, conforme recomendação dos especialistas.

Novo caso de sarampo acende alerta de surto nas Américas

Esse é o segundo novo caso de sarampo confirmado no estado de São Paulo em 2025. O primeiro foi registrado no dia 17 de abril: um homem de 31 anos, residente da capital, que estava vacinado e não precisou de internação. O local de contágio também não foi identificado.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de sarampo nas Américas aumentaram de forma preocupante em 2025. Entre 1º de janeiro e 18 de abril, foram registrados 2.318 casos e três mortes. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o número representa um salto de 11 vezes.

Vacinação é essencial para conter o avanço do sarampo

A vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, está disponível gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). O Ministério da Saúde recomenda duas doses para pessoas de 12 meses até 29 anos, e uma dose para quem tem de 30 a 59 anos e não se vacinou.

Pessoas que não lembram se foram imunizadas devem, preferencialmente, repetir a dose, conforme recomendação dos especialistas.